Existe nas profundezas de nosso coração uma grande tristeza que não nos é possível extirpar. Toda alegria que gozamos nesta terra é passageira e acaba sempre em lágrimas. É que fomos expulsos de nossos domínios, da casa de nosso pai, e essa tristeza faz parte integrante do patrimônio que Adão pecador legou à sua posteridade.
Sentimo-la principalmente quando estamos sós e entregues a nós mesmos; está em nós e não sabemos de onde vem. E quantas vezes é terrível essa tristeza!
O remédio absoluto é a Comunhão; remédio sempre novo, sempre enérgico, ao qual a tristeza não resiste.
Nosso Senhor quis permanecer na Eucaristia e se dar a nós para combater diretamente a nossa tristeza. Ouso até mesmo afirmar que a tristeza se dissipa na alma que comunga como um verdadeiro desejo e uma grande fome de Jesus. A tristeza poderá reaparecer depois, porque é nossa condição de exilados, e far-se-á mesmo sentir tanto mais cedo quanto mais depressa abandonarmos o pensamento da bondade de Nosso Senhor para nos concentrarmos em nós mesmos. Jamais, porém, haveremos de senti-la no momento em que O recebemos.
Sentimo-la principalmente quando estamos sós e entregues a nós mesmos; está em nós e não sabemos de onde vem. E quantas vezes é terrível essa tristeza!
O remédio absoluto é a Comunhão; remédio sempre novo, sempre enérgico, ao qual a tristeza não resiste.
Nosso Senhor quis permanecer na Eucaristia e se dar a nós para combater diretamente a nossa tristeza. Ouso até mesmo afirmar que a tristeza se dissipa na alma que comunga como um verdadeiro desejo e uma grande fome de Jesus. A tristeza poderá reaparecer depois, porque é nossa condição de exilados, e far-se-á mesmo sentir tanto mais cedo quanto mais depressa abandonarmos o pensamento da bondade de Nosso Senhor para nos concentrarmos em nós mesmos. Jamais, porém, haveremos de senti-la no momento em que O recebemos.
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