O homem vive de desejos, e nada procura ou executa de grandioso que não tenha desejado com ardor por muito tempo. É portanto um desejo divino que nos impele à Comunhão, ao ponto de dar-nos a coragem de nos acercar do Juiz do céu e da terra sem morrer de medo.
A fome de Deus justifica a nossa temeridade. Sim, o grande motivo que nos leva à Comunhão é a fome que sentimos d’Ela. É semelhante ao desejo com que o enfermo suspira pela visita do médico, ou pelo copo d’agua, quando a febre o devora.
Tenha vossa alma esta fome, a fome do pobre, e que assim faça sempre valer este direito à Comunhão: a necessidade que tendes d’Ela.
E quanto mais sensível e veemente for esta fome, com mais freqüência deveis comungar. Se não cresceis espiritualmente, se não vos fortificais, é porque vos alimentais pouco ou sem apetite. Excitai-vos, portanto, ao menos pelo sentimento de vossa necessidade, se não vos é dado experimentar a fome estimulada pelo amor.
A fome de Deus justifica a nossa temeridade. Sim, o grande motivo que nos leva à Comunhão é a fome que sentimos d’Ela. É semelhante ao desejo com que o enfermo suspira pela visita do médico, ou pelo copo d’agua, quando a febre o devora.
Tenha vossa alma esta fome, a fome do pobre, e que assim faça sempre valer este direito à Comunhão: a necessidade que tendes d’Ela.
E quanto mais sensível e veemente for esta fome, com mais freqüência deveis comungar. Se não cresceis espiritualmente, se não vos fortificais, é porque vos alimentais pouco ou sem apetite. Excitai-vos, portanto, ao menos pelo sentimento de vossa necessidade, se não vos é dado experimentar a fome estimulada pelo amor.
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