A alma, naturalmente considerada, recebeu de Deus uma vida que não se extingue; é imortal.
Mas a vida da graça, recebida no Batismo, recuperada e restaurada na Penitência, a vida de santidade, mil vezes mais nobre que a vida natural, não se sustentará por si só, e o seu alimento principal é Jesus na Eucaristia.
A vida recobrada na Penitência complementar-se-á de certo modo na Eucaristia que, purificando-nos das afeições ao pecado, apagará nossas faltas cotidianas, dar-nos-á forças para sermos fiéis às boas resoluções e nos preservará das ocasiões de pecado.
Nosso próprio corpo receberá na Comunhão um penhor de ressurreição, e desde esta vida será mais sóbrio, mais submisso à alma. No túmulo, apenas repousará, conservando em si o gérmen eucarístico, fonte de glória resplandecente no dia das recompensas.
É que a Comunhão é o molde de Jesus em nossas almas e em nossos corpos. Na verdade, Jesus disse estas palavras: “Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em Mim e Eu nele.
Mas a vida da graça, recebida no Batismo, recuperada e restaurada na Penitência, a vida de santidade, mil vezes mais nobre que a vida natural, não se sustentará por si só, e o seu alimento principal é Jesus na Eucaristia.
A vida recobrada na Penitência complementar-se-á de certo modo na Eucaristia que, purificando-nos das afeições ao pecado, apagará nossas faltas cotidianas, dar-nos-á forças para sermos fiéis às boas resoluções e nos preservará das ocasiões de pecado.
Nosso próprio corpo receberá na Comunhão um penhor de ressurreição, e desde esta vida será mais sóbrio, mais submisso à alma. No túmulo, apenas repousará, conservando em si o gérmen eucarístico, fonte de glória resplandecente no dia das recompensas.
É que a Comunhão é o molde de Jesus em nossas almas e em nossos corpos. Na verdade, Jesus disse estas palavras: “Quem come a minha Carne e bebe o meu Sangue permanece em Mim e Eu nele.
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