A vida é muitas vezes pesada. Quanto amargura unida a tanta doçura! Sim, a vida custa. É penoso começar cada dia de trabalho...
Mas o que faz então o doce Amigo? Não verá ele a nossa angústia, o peso que nos oprime? Onde está ele? Por que não vem consolar-nos, visto que não temos senão a ele como Amigo?
Ah! ele não está longe, está pertinho olhando para nós, mendigando-nos esta tristeza, esta agonia... Tem necessidade dela para as almas, para a nossa alma; quer dar-nos uma tão bela recompensa! As suas ambições a nosso respeito são tão grandes!
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