Como o cervo em sua sede ardente suspira pela fonte borbulhante, Ó Jesus, para ti corro desfalecente; para acalmar meus ardores, preciso tanto de teu pranto...
É teu amor somente que me pode arrastar, "Meu rebanho eu deixo na planície pastar e nem cuido mais de o guardar", eu quero agradar a meu único Cordeiro, o Primeiro.
Jesus, és tu o Cordeiro que eu amo, tu me bastas, ó meu Bem supremo!
Em ti, Jesus, eu tenho tudo, a terra e o céu mesmo! A flor que eu colho, ó meu Rei, Jesus, és tu!
Em ti, Jesus, eu tenho tudo, na certa, espigas de trigo, flores entreabertas miosótis, botões de ouro, lindas rosas, do branco junquilho tenho o frescor, o odor!
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