Como a irmã ignorasse, absolutamente, o que eu sentia por ela, nunca suspeitou os motivos de meu proceder, e continuou na convicção de que seu temperamento me era agradável. Um dia, no recreio, com um ar de muita satisfação, disse-me mais ou menos estas palavras: "Diga-me, minha Ir. Teresa do Menino Jesus, o que há em mim que tanto a atrai? Vejo-a sorrir cada vez que me olha". Ah! o que me atraía, era Jesus escondido no fundo de sua alma... Jesus que adoça o que há de mais amargo. Respondi-lhe que sorria, por ficar contente de vê-la (bem entendido, não acrescentei que era sob o ponto de vista espiritual).
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