Não posso dizer que recebi muitas vezes consolações em minhas ações de graças. Talvez seja o momento em que menos as tenho... Acho isto muito natural, pois que me ofereci a Jesus não como quem deseja receber sua visita para consolo próprio, mas antes para alegria daquele que se dá a mim.
Imagino minha alma como um terreno livre e peço à Santíssima Virgem tirar os entulhos que o impediriam de ser livre. Em seguida suplico-lhe que ela mesma levante ali uma ampla tenda digna do céu e a orne com seus próprios adornos. Depois convido todos os Santos e Anjos venham executar um grandioso concerto. Ao que me parece, quando Jesus desce ao meu coração, fica contente por se ver tão bem recebido, de minha parte eu fico também contente...
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