AQUÊLE É MEU PAI
O imperador da Áustria, José II, ordenara que os presidiários fôssem empregados em trabalhos públicos. Alguns dêles varriam a praça de S. Estevão, em Viena. Um ministro observou que um môço bem trajado se aproximava de um daqueles varredores e beijava-lhe a mão. Um dia mandou chamar o môço e disse-lhe que aquêle modo de agir não lhe convinha.
"Senhor - disse o jovem - êsse condenado é meu pai". Comovido, o ministro referiu o fato ao imperador, o qual pôs o prêso em liberdade, dizendo: "Quem sabe educar seus filhso desta maneira não pode ser um malfeitor".
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