3 de agosto de 2009

Resposta sobre a recepção da Comunhão sobre a língua

Congregatio De Cultu Divino et Disciplina Sacramentorum

Congregazione per il Culto Divino e la Disciplina dei Sacramenti


Responsum de Communione super linguam recipienda
(pubblicata su Notitiae, 392-393 1999)


(Sul diritto di ricevere la Comunione sulla lingua)





Responso
Se nelle diocesi in cui è permesso distribuire la comunione nella mano dei fedeli sia lecito al sacerdote ovvero ai ministri straordinari della comunione obbligare i comunicandi a ricevere l’ostia esclusivamente in mano, e non sulla lingua.

Risulta per certo dagli stessi documenti della Santa sede che nelle diocesi ove il pane eucaristico è posto nella mano dei fedeli, resta intatto il loro diritto di riceverlo sulla lingua.
Pertanto agiscono in violazione delle norme sia coloro che obbligano i comunicandi a ricevere la comunione esclusivamente in mano sia coloro che rifiutano ai fedeli la comunione in mano nelle diocesi che godono di questo indulto.

Nel rispetto delle norme sulla distribuzione della santa comunione, i ministri ordinari e straordinari curino particolarmente che l’ostia sia assunta immediatamente dai fedeli, in modo tale che nessuno si allontani con le specie eucaristiche ancora in mano.

Tutti ricordino che è tradizione secolare ricevere l’ostia sulla lingua. Il sacerdote celebrante, se vi sia pericolo di sacrilegio, non ponga la comunione in mano ai fedeli, e li informi sul fondamento di tale modo di procedere.




Se, nas dioceses em que é permitido distribuir a comunhão na mão dos fiéis, é lícito ao sacerdote, ou mesmo aos ministros extraordinários da comunhão, obrigar os comungantes a receber a óstia exclusivamente na mão, e não sobre a língua.

Resulta, sem dúvida, dos próprios documentos da Santa sé que nas diocese onde o pão eucarístico é posto na mão dos fiéis, permanece intacto o seu direito de recebê-lo sobre a língua.
Portanto, agem em violação das normas, seja aqueles que obrigam os comungantes a receber a comunhão exclusivamente na mão, seja aqueles que recusam aos fiéis a comunhão na mão nas dioceses que gozam desse indulto.

A respeito das normas sobre a distribuição da santa comunhão, que os ministros ordinários e extraordinários cuidem particularmente que a óstia seja tomada imediatamente pelos fiéis, de modo que ninguém se distancie com as espécies eucarísticas ainda na mão.

Todos recordem que é tradição secular receber a óstia sobre a língua. Se houver perigo de sacrilégio, que o sacerdote celebrante não ponha a comunhão na mão dos fiéis, e lhes informe sobre o fundamento de tal modo de proceder.

Tradução: Giulio Cesar Gequelim

Fonte: http://www.unavox.it/Documenti/doc0119.htm

Destaques da fonte.

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