10 de agosto de 2017

Tesouro de Exemplos - Parte 393

A CARIDADE DO SANTO BISPO

Uma vez!, a irmã do futuro Papa Pio X preparara a carne para o almoço. Por qualquer motivo teve de afastar-se um pouco da cozinha, e eis que, quando voltou, muito surpreendida, não encontrou mais a panela. Correu a queixar-se ao irmão que tinham roubado a carne. Um pouco embaraçado, o cari- doso bispo respondeu:
— De certo foi o gato.
— O gato? Impossível: o gato não carrega a panela.
O bispo apaziguou a irmã, dizendo:
— Ah! de certo é porque você não para muito na cozinha. Olhe: quer saber quem foi? Fui eu.
— Você? E por quê?
__ Porque um pobre veio dizer-me que a mulher dele está de cama doente e precisava dar-lhe caldo de carne. Que fazer? Dei-lhe o que encontrei.
Era um ato de caridade: a irmã teve de resignar-se.

9 de agosto de 2017

Tesouro de Exemplos - Parte 392

UM PASSEIO PROVEITOSO

Um dia encontraram-se na antecâmara do Bispo D. José Sarto dois párocos, que esperavam audiência.
— Oh! Você também por aqui? — disse Tício ao amigo.
— Perfeitamente; fui convidado pelo Bispo para hoje e para esta hora, mas não sei qual o motivo do chamado.
— Ah! eu também fui convidado para este dia e para esta hora, e também não sei por que razão; mas veremos.
Justamente naquele instante aparecia o Bispo à porta e despedia uma pessoa. Vendo os dois párocos, vai-lhes ao encontro e todo sorridente diz:
— Oh! bravo! isso é que me agrada: fostes exatos em comparecer, mas eu estou um pouco cansado. Demos juntos um passeio ao ar livre, e assim trataremos também dos nossos negócios.
Imediatamente manda preparar a carruagem, convida os dois padres a subir e dirige-se para o vizinho Santuário de Nossa Senhora das Graças. A imprevista visita do Bispo desconcerta um pouco os religiosos.
— Não se perturbe, não se incomode, padre Guardião, — diz bondosamente o Bispo; — trata-se de uma obra de caridade. Vedes estes meus dois padres? Desde muito tempo, pobrezinhos, desejam encontrar um lugar solitário para fazer. um curso de exercícios espirituais. (Havia vários anos que os dois amigos não faziam retiro). Eu pensei naturalmente nos nossos bons Padres Franciscanos das Graças, que, espero, farão com prazer esse favor.
— Vossa Excelência manda, — disse o Padre Guardião.
— Pois bem, ao sr. os meus agradecimentos e, a vós, Reverendos, o auxilio do Senhor e a minha benção para tirardes grande fruto deste santo. retiro.
Em seguida, o Bispo sobe à carruagem e, deixando ali os dois párocos, toca para o palácio.

8 de agosto de 2017

Tesouro de Exemplos - Parte 391

NAO TRAZIA O “CÉLEBRET”
Monsenhor Sarto, bispo eleito de Mántua, antes de partir para Roma, onde se realizaría a sagradlo episcopal, foi a Pá- dua para visitar o seu antigo amigo D. Callegari.
Chegando bem cedo, foi primeiro ao santuário de Santo Anténio para celebrar a santa missa. O pároco, ao ver aquéle Padre estranho e que nao trazia o “célebret” do seu Bispo, teve um pouco de desconfianza e féz alguma dificuldade, antes de dar-lhe licenza de celebrar.
— De onde sois? — perguntou.
— De Treviso.
— Que fazeis em Treviso?
— Nada.
— Como, nada? nao tendes oficio de Pároco, Capeláo?
— Nao, senhor.
— Admiro-me muito; há tanta falta de padres em Treviso e nao tendes nada que fazer? Se quisetdes, vos recomendarei ao vosso Bispo, que conhezo bem. Contudo, podéis celebrar.
Por precauzao o pároco ordenou ao sacristáo que, durante a celebrazáo da missa, observasse bem o sacerdote desconhecido. Terminada a missa, o sacristáo apressou-se a informar, que o sacerdote celebrara com muita piedade e devozáo. O pároco deu um suspiro de alivio, e apresentou o livro de registo, para o desconhecido por sua assinatura. A assinatura rezava: “José Sarto, Bispo eleito de Mántua”.
Imágine-se o assombro do pároco! e que seria, entáo, se pudesse imaginar que aquéle padre seria o Papa e hoje Sao Pió X?!

7 de agosto de 2017

Tesouro de Exemplos - Parte 390

HUMILDADE DO CURA D’ARS

O santo Cura d’Ars recebera de um colega uma carta que começava assim:
— Sr. Vigário, quando se sabe tão pouco a teologia, como é o seu caso, nunca se deve entrar no confessionário.
O Santo, que nunca achava tempo bastante para responder as inúmeras cartas que recebia, a esta respondeu imediatamente:
— Quanta razão tenho de amar-vos, meu caríssimo e reverendíssimo colega! Vós sois o único que me conhece. Já que sois tão bom e caridoso, interessando-vos pela minha pobre alma, ajudai-me a obter a graça, que peço sempre, de ser substituído no cargo, de que sou indigno pela minha ignorância, a fim de retirar-me a um canto e chorar a minha pobre vida...
Confundido com tamanha humildade, o autor da insolente carta correu a pedir desculpas ao Santo.

6 de agosto de 2017

Tesouro de Exemplos - Parte 389

EDUARDO MANNING

Manning de Totteridge, célebre doutor e professor de Oxford, é um convertido da Eucaristia. O seu ingresso na Igreja Católica fez tal impressão nos correligionários protestantes, que Haré, célebre teólogo anglicano, exclamou: “Não sei explicar-me a defecção da nossa igreja de um homem do mais nobre caráter, da mente mais elevada, do corado mais puro’ e da maior santidade de intenções; de um homem, cuja piedade e doutrina foi para nós durante longos anos motivo de conforto e edificação. Toda a nossa igreja está de luto pela perda do doutor Manning”.
O ilustre convertido escreveu: “Encontrava-me em Roma visitando museus, ruínas e igrejas, seguindo as cerimônias como todos os meus compatriotas e estudando a cidade sob todos os aspectos. Não tivera jamais nem sombra de dúvida sobre a verdade do protestantismo, do qual era ministro e não tinha a mínima ideia de que um dia pudesse mudar de religião. A este respeito, nada do que tinha visto me fizera impressão, e estava tão longe do catolicismo como distante da Inglaterra. Uma bela manhã, entrei na igreja de São Luís dos Franceses. O Sacramento estava exposto num dos altares, para uma novena, provávelmente. Tudo muito simples: algumas velas acesas, os sacerdotes de sobrepeliz ajoelhados nos bancos do coro, alguns poucos fiéis em oração, espalhados pelo corpo da igreja. Este espetáculo era bem diferente das funções pontificais da igreja de S. Pedro: mas era a hora de Deus. Senti no fundo da alma uma misteriosa comoção, algo de luz e de atração. Pela primeira vez na minha vida pareceu-me que a verdade podia estar ali e não era impossível que me tornasse católico. Não era ainda a conversão, era apenas o chamado de Deus e eu ainda estava longe. Não fechei o meu coração. Rezei, busquei a verdade, estudei com todo o ardor e toda a sinceridade de que era capaz”.
Até aqui o próprio cardeal Henry Edward Manning.

VI Congresso São Pio V - Programação Completa e abertura de inscrições


Localização do Auditório da AVM

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Rua Santo Antônio, nº 100, Rebouças, Curitiba/PR.

5 de agosto de 2017

Tesouro de Exemplos - Parte 388

UMA ILHA SALVA PELA EUCARISTIA

Os jornais da época, falaram do desaparecimento de algumas ilhas da costa do Oceano Pacífico.
O Pe. Augusto Blucker, redentorista, residente em Burgos (Colombia), publicou na “Semana Religiosa” de Montevidéu o seguinte fato acontecido naquele horrível desastre:
“A 31 de janeiro, pelas dez horas, sentimos um longo e violento abalo, que, em alguns lugares, durou sete minutos, em outros cinco, causando, por toda a parte, consternação e ruínas. As 11 horas viu-se levantar o nível do mar à semelhança de uma montanha ameaçando despejar-se sobre a ilha Eunaico. À vista desse espetáculo, o vigário, tomado de súbita inspiração, correu à igreja, tomou o Santíssimo Sacramento e, acompanhado do P. Geraldo Larino e do povo, fez o sinal da cruz três vezes com a Hóstia Santa sobre as ondas ameaçadoras. No mesmo instante veio quebrar-se aos seus pés uma montanha de água, que ele esperava cheio de coragem e confiança: a onda rugiu com furor, mas, desfazendo-se, recuou vários metros para o mar. O povo prorrompeu em cânticos de ação de graças. Nesse mesmo instante a ilha de Gurguria desaparecia no Oceano com todos os seus habitantes”.

4 de agosto de 2017

Sermão para o 7º Domingo depois de Pentecostes – Padre Daniel Pinheiro

[Sermão] Guardar e pregar a fé: primeiro dever do sacerdote.


 Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.
Ave Maria…
Caro Padre Marcos, faz alguns dias, na sua ordenação para o sacerdócio, o senhor ouviu: ao padre cabe abençoar, governar, oferecer (o sacrifício) e pregar. Ao fazer essas coisas excelentes, o padre age realmente em conformidade com Nosso Senhor Jesus Cristo. Quão sublime é a missão do sacerdote!
Cristo é a luz que iluminou todo homem, como nos diz São João, embora muitos não o tenham recebido. Ele é a Verdade. A Igreja, que perpetua a obra de do Salvador, é a coluna e o sustento da verdade (1Tim 3, 16). Propagar essa verdade, fazer brilhar para os homens a luz do Evangelho, eis a obra da Igreja ao longo dos séculos. A Igreja transmite os ensinamentos de Cristo. Sem isso, não pode haver a salvação. A salvação está no conhecimento da verdade, na fé unida às obras. E o responsável por essa pregação é o sacerdote.
São Paulo exige que o candidato ao sacerdócio seja capaz de ensinar (1Tim 3, 2; Tit. 1, 9; 2Tim 2, 24). Não precisa ser humanamente eloquente, não precisa ter os diplomas mais elevados, mas precisa conhecer bem Nosso Senhor Jesus Cristo, ter aquela ciência supereminente de Cristo e ser apto a transmiti-la. Deve o sacerdote abordar os temas litigiosos em doutrina, deve impor a definição de verdade, refutar o erro e convencer os contraditores, sendo possível.
O ensinamento da doutrina tem, nos textos de São Paulo, um lugar de imenso destaque. O sacramento da ordem, caro Padre Marcos, institui o homem como ministro da palavra divina. Assim, São Paulo diz que o padre deve proclamar a palavra de Deus (Tit. 2, 5; 2Tim 2, 9), a palavra da verdade (2Tim 2, 15), deve ressoar as palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo (1Tim 6, 3; Tit.2, 8). Deve pregar as palavras da fé (1Tim 4, 6). A própria vida pública do Salvador foi uma incessante pregação. E Ele enviou seus discípulos para ensinarem e pregarem no mundo inteiro. Assim, São João Crisóstomo dirá que “aquele que não sabe ensinar a verdadeira doutrina deve afastar-se da cátedra do ensino.” E que missão tremenda a de pregar a mesma palavra do Salvador. Que missão tremenda a de participar do ensinamento do Verbo Encarnado. O sacerdote que sabe em que consiste o seu dever de ensinar, não se desviará nem um jota da doutrina de Cristo, isto é, da doutrina católica.
São Paulo insiste com enorme veemência, nas epístolas a Tito e a Timóteo, na integridade da doutrina e na obrigação de ensinar a doutrina em toda a sua pureza. São Paulo pede a Timóteo que fique em Éfeso e lhe confere sua autoridade apostólica para combater, antes de tudo, os falsos doutores (1Tim. 1, 3; 6, 3-5). Em Creta, Tito deverá silenciar os propagandistas de mitos e que abusam da credulidade das pessoas (Tit. 1, 10-11; 3, 9).
Ora, esses perigos, caro Padre Marcos, contra os quais o apóstolo São Paulo alerta, não são passageiros nem restritos àqueles momentos ou àqueles lugares. Os ataques contra a fé são perpétuos, pois os homens têm sempre sede de novidades, ou de erros antigos apresentados sob nova roupagem. Sempre há homens que buscam sistemas ou invenções que agradem ao seu orgulho e sensibilidade. E eles vão buscar esses sistemas e invenções com qualquer mestre e se tornam vítimas desses impostores. O apóstolo é severo contra esses erros. Esses falsos doutores e profetas pretendem conhecer a Deus, mas são abomináveis a Deus. Cheios de orgulho, pretendem chegar a um alto conhecimento, bem que, no fundo, não saibam nada do que interessa. Isso não impede que falem muito, que discorram à toa sobre os mais variados temas e que se coloquem como doutores. Suas afirmações são loucuras e se disseminam insidiosamente como um câncer, principalmente hoje com as chamadas redes sociais. Eles provocam, com seus sistemas errôneos e suas novidades contrárias à doutrina, discussões e divisões. São independentes, indóceis e obstinados quanto à verdadeira religião e se opõem a ela.
Essa mentalidade herética se encontra hoje disseminada como se encontrou nos tempos anteriores aos nossos. E é espantoso ver os católicos e sobretudo padres que se entregam facilmente às inovações intelectuais, filosóficas ou sociais. Têm a posse da verdade, mas inclinam a orelha às inovações. Têm a doutrina de sempre de Cristo, têm a doutrina de sempre da Igreja, mas buscam a solução nas novidades que pipocam aqui e acolá.
Caro Padre Marcos, há e deve haver uma oposição constante entre o sacerdote e o herege, entre o padre de Nosso Senhor Jesus Cristo e o propagador de mentiras e de fábulas. O padre refuta o herege e sua heresia. Esse, em geral, não se submete, infelizmente. E o que está em jogo é a salvação das almas. O pastor tem, portanto, o dever de promover a vida cristã dos fiéis, mas seu primeiro dever, como fundamento disso, é defender o rebanho de toda contaminação doutrinal. Para isso, deve o sacerdote permanecer firme na fé. Deve preservá-la por uma vida de piedade. Deve aprofundá-la também por seus estudos. Deve ensinar aos fiéis a doutrina tradicional, isto é, aquela que foi transmitida por Cristo e pelo Espírito Santo aos apóstolos e que se transmite e se transmitirá na Igreja e pela Igreja até o fim dos tempos. O sacerdote deve afastar toda novidade, toda inovação. A doutrina de Cristo não suporta novidades nem mudanças. Ela já foi dada integralmente pelo Senhor aos apóstolos. Se alguém ensina algo contrário ao que a Igreja sempre ensinou não deve ser ouvido. O próprio São Paulo, na Epístola aos Gálatas (1, 8), diz: ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie um Evangelho diferente daquele que vos temos anunciado, seja anátema. Se o próprio São Paulo ou um anjo do céu anunciasse uma doutrina diferente da doutrina de sempre, não deveriam ser ouvidos. E assim é. Se alguém ensina algo contra o que a Igreja sempre ensinou, querendo inverter o Evangelho, não pode ser ouvido.
O Padre, em seu zelo para evitar toda contaminação doutrinal do rebanho, não deverá desviar nem à esquerda nem à direita. Como os Macabeus (1Macabeus 2,22), diante do rei Antíoco, diziam: “Não obedeceremos a estas ordens do rei, não nos desviaremos da nossa religião, nem para a direita, nem para a esquerda.” O sacerdote não se desvia da doutrina católica nem à esquerda, nem à direita, como tantos o fazem hoje para um lado e para o outro com prejuízo enorme das ovelhas. O sacerdote não se deixa levar pelo canto da sereia da suposta alta cultura, pretexto constante ao longo dos séculos para propagar o erro, como menciona Leão XIII em sua Encíclica Humanum Genus contra a maçonaria. O sacerdote funda a cultura sobre o Evangelho. O sacerdote não se deixa levar por um erro menor para combater um maior. O bom sacerdote não admite o erro na doutrina. O bom sacerdote não admite a aliança com os inimigos jurados da Igreja, como as sociedades maçônicas e secretas. Não aceita a aliança com qualquer princípio errôneo, como os princípios liberais, por exemplo. Não aceita uma mera forma de governo como solução dos problemas, como, por exemplo, a monarquia ou a democracia, ainda mais quando os representantes de tal forma de governo aderem a falsos princípios. O bom padre sabe que – como diz o Padre Lemoyne, primeiro e melhor biógrafo de Dom Bosco – o demônio não se converte e não se apaga e que se ele é introduzido em casa (por uma falsa doutrina, ainda que mínima, por exemplo), ele trará consigo a traição e a morte. Foi o erro, por exemplo, do Rei Carlos Alberto de Itália que quis utilizar os liberais como meio para fazer a Itália livre e que para que nela florescesse a religião. Terminou engolido pelo liberalismo. O sacerdote sabe que a mais temível perseguição não é a sangrenta. Ele sabe que o pior inimigo é o erro introduzido sutilmente nas almas sob a aparência de verdade. Ele sabe que é essa a estratégia do inimigo utilizada no passado e ainda utilizada largamente hoje. Ele sabe que o pior inimigo são os falsos profetas, os falsos doutores que se apresentam com pele de cordeiro, com aparência católica, mas que são lobos devoradores, como diz Nosso Senhor. Devoradores da fé, da inteligência, dos bons costumes e, muitas vezes, dos bolsos.
Mas, diante de todos esses males, de todos os erros, o sacerdote deve guardar o depósito da fé e da moral. Ele sabe que um só erro na fé destrói toda a fé e toda a religião. Que um só erro na doutrina ou na moral basta para fazer perecer todo o rebanho. Ele sabe que mesmo as ambiguidades e palavras menos precisas podem levar à perdição. Prega a palavra, insiste a tempo e fora de tempo, repreende, corrige, admoesta com toda a paciência e doutrina, porque virá tempo em que (muitos) não suportarão a sã doutrina, mas acumularão mestres em volta de si, ao sabor das suas paixões, (levados) pelo prurido de ouvir. Afastarão os ouvidos da verdade e os aplicarão às fábulas. Tu, porém, vigia sobre todas as coisas, suporta os trabalhos, faze a obra de evangelista, cumpre o teu ministério. Combate, até ao fim, o bom combate, guardei a fé. E terá preparada a coroa da justiça que o Senhor, justo Juiz, lhe dará naquele dia. São as palavras de São Paulo a Timóteo e que um padre deve ter profundamente marcadas em letras de fogo na sua alma. Guardar a fé e pregar a fé.
Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.