A rosa, com seu brilho, torna a festa ornamentada, Jesus, num momento!
Mas a rosa desfolhada é esquecida, é lançada à mercê do vento...
Se desfolhando, a rosa se dá sem procura para se perder, a ti eu me abandono, como ela, oh! que ventura! para te pertencer.
Sobre folhas de rosa, caminha-se sem lamento esses rebotalhos sem arte se dispõem, com simples ornamento, eu os espalho...
Jesus, por teu amor gastei minha vida, meu vir-a-ser; aos olhos dos mortais, rosa para sempre emurchecida devo morrer!
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