Uma outra vez estava ao lado dele (Mons. Révérony) no ônibus. Foi mais amável ainda, e prometeu-me fazer tudo o que pudesse pela minha entrada no Carmelo. Embora colocando um pouco de bálsamo em minhas machucaduras, os pequenos entendimentos não impediram que a volta fosse bem menos agradável do que a viagem de ida, porque eu já não contava com a esperança "do Santo Padre". Não encontrava nenhuma ajuda na terra, que me parecia um deserto árido e sem água. Toda a minha esperança estava unicamente no Bom Deus... Acabava de fazer experiência de que é melhor recorrer a ele do que a seus santos...
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