Lembra-te que na solidão trabalhavas com tuas mãos divinas, viver esquecido era tua única ambição, rejeitavas o saber humano! Ó tu, que com uma única palavra podias encantar o mundo, quiseste esconder tua sabedoria profunda...
Tu pareceste ignorante! Ó Senhor onipotente, lembra-te!
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