Invocação dos santos nomes de Jesus e da Bem-aventurada Virgem
1) Senhor Jesus Cristo, vossos caminhos são belos e seguros para percorrer com retidão e perfeição; todos vossos caminhos são pacíficos e santos para conduzir ao vosso reino celestial todos os vossos fiéis e os humildes de coração.
2) Portanto, qualquer que seja o lugar a que te dirijas, qualquer o lugar em que caminhes, ou te detenhas, ou te estabeleças, invoca a Jesus e Maria, sua doce Mãe, repetindo com amor esta santa invocação: “Senhor, meu Deus, dirigi meu caminho diante de ti”, e acrescentando esta outra semelhante: “Ó bom Jesus, façais que sejam firmes meus passos ao longo de vossos caminhos, a fim de que não se distanciem para se fixar nas vaidades ou para discorrer sobre temas ociosos e nocivos para minha alma”. Repita esta doce invocação inclusive quando te dispõe a tomar teu alimento, e tenha-a sempre ao alcance de tua mão, como um bastão em que apoiar-te, reiterando-a com freqüência e devoção.
3) Que Jesus e Maria estejam sempre comigo no caminho, em todo lugar e em todo o momento, como bons guardiões, para não correr perigo de equivocar-me por caminhos perigosos e para que não me distraiam tantos fantasmas interiores e exteriores.
4) Esta santa invocação: “Jesus e Maria”, é breve para se dizer e para recordar, mas também é doce para meditar. É proteção eficaz, custódia fiel, amiga no caminho, doce consolo, auxílio poderoso, prudência e perseverança no reto caminho até à vida eterna, para todo fraco peregrino que despreze as coisas mundanas; ela possui a força dos melhores e mais aguerridos combatentes que estão ao serviço dos reis e dos príncipes deste mundo, e também dos santos do céu e da terra. Ela une no fervor espiritual a todos os cidadãos do céu, que seguem com todo respeito a Jesus Cristo e Maria Santíssima, sua amada Mãe, incomparavelmente digna de todo louvor e de toda honra da parte de cada um. Portanto, aquele que conta com Jesus e com Maria como companheiros no caminho desta vida, os terá como afetuosos advogados na hora da morte.
5) Não abandones a Jesus, se desejas viver e gozar para sempre com Jesus e Maria. Caminha bem e com segurança quem leva no coração a Jesus e Maria, os tem sempre nos lábios e os bendiz; os chama com a voz e sente como se regozija seu próprio coração; os invoca com o olhar, suspira com o semblante, os aplaca com beijos, os abraça e os suplica de joelhos. Feliz o que invoca com freqüência e saúda com devoção a Jesus e Maria, o que os recorda com carinho, os honra e canta festivamente em sua honra. Que doce é Jesus e que doce é Maria, sua amada e santa Mãe. Feliz o peregrino que, em todo lugar e em todo tempo de seu exílio no corpo, se recorda da pátria celestial, onde Jesus e Maria gozam com todos seus anjos e santos na maior alegria e na glória eterna.
6) Feliz o peregrino que não pede para ficar neste mundo, mas deseja desatar-se e estar com Cristo no céu. Feliz o pobre e mendigo que cada dia estende a mão, para receber o pão do céu, e que enquanto não recebe pelo menos uma migalha, não cessa de suplicar humildemente diante da mesa de Deus. Feliz o que é convidado à ceia do cordeiro e recebe seu sacramento, enquanto não chega ao supremo convite. Com efeito, cada vez que alguém comunga com devoção ou um sacerdote celebra com recolhimento em honra de Deus, espiritualmente comem e bebem com Jesus bendito e com sua Mãe. Quem obra assim é discípulo de Jesus, íntimo da Bem-aventurada Virgem Maria, companheiro dos anjos, concidadão dos apóstolos, familiar de Deus, parente dos santos e amigo do céu. Ele foge do alvoroço e dos murmurinhos, medita as palavras de Jesus e controla com diligência seu coração junto com os demais sentidos, para não ofender a Jesus, a Maria e aos outros santos.
2) Portanto, qualquer que seja o lugar a que te dirijas, qualquer o lugar em que caminhes, ou te detenhas, ou te estabeleças, invoca a Jesus e Maria, sua doce Mãe, repetindo com amor esta santa invocação: “Senhor, meu Deus, dirigi meu caminho diante de ti”, e acrescentando esta outra semelhante: “Ó bom Jesus, façais que sejam firmes meus passos ao longo de vossos caminhos, a fim de que não se distanciem para se fixar nas vaidades ou para discorrer sobre temas ociosos e nocivos para minha alma”. Repita esta doce invocação inclusive quando te dispõe a tomar teu alimento, e tenha-a sempre ao alcance de tua mão, como um bastão em que apoiar-te, reiterando-a com freqüência e devoção.
3) Que Jesus e Maria estejam sempre comigo no caminho, em todo lugar e em todo o momento, como bons guardiões, para não correr perigo de equivocar-me por caminhos perigosos e para que não me distraiam tantos fantasmas interiores e exteriores.
4) Esta santa invocação: “Jesus e Maria”, é breve para se dizer e para recordar, mas também é doce para meditar. É proteção eficaz, custódia fiel, amiga no caminho, doce consolo, auxílio poderoso, prudência e perseverança no reto caminho até à vida eterna, para todo fraco peregrino que despreze as coisas mundanas; ela possui a força dos melhores e mais aguerridos combatentes que estão ao serviço dos reis e dos príncipes deste mundo, e também dos santos do céu e da terra. Ela une no fervor espiritual a todos os cidadãos do céu, que seguem com todo respeito a Jesus Cristo e Maria Santíssima, sua amada Mãe, incomparavelmente digna de todo louvor e de toda honra da parte de cada um. Portanto, aquele que conta com Jesus e com Maria como companheiros no caminho desta vida, os terá como afetuosos advogados na hora da morte.
5) Não abandones a Jesus, se desejas viver e gozar para sempre com Jesus e Maria. Caminha bem e com segurança quem leva no coração a Jesus e Maria, os tem sempre nos lábios e os bendiz; os chama com a voz e sente como se regozija seu próprio coração; os invoca com o olhar, suspira com o semblante, os aplaca com beijos, os abraça e os suplica de joelhos. Feliz o que invoca com freqüência e saúda com devoção a Jesus e Maria, o que os recorda com carinho, os honra e canta festivamente em sua honra. Que doce é Jesus e que doce é Maria, sua amada e santa Mãe. Feliz o peregrino que, em todo lugar e em todo tempo de seu exílio no corpo, se recorda da pátria celestial, onde Jesus e Maria gozam com todos seus anjos e santos na maior alegria e na glória eterna.
6) Feliz o peregrino que não pede para ficar neste mundo, mas deseja desatar-se e estar com Cristo no céu. Feliz o pobre e mendigo que cada dia estende a mão, para receber o pão do céu, e que enquanto não recebe pelo menos uma migalha, não cessa de suplicar humildemente diante da mesa de Deus. Feliz o que é convidado à ceia do cordeiro e recebe seu sacramento, enquanto não chega ao supremo convite. Com efeito, cada vez que alguém comunga com devoção ou um sacerdote celebra com recolhimento em honra de Deus, espiritualmente comem e bebem com Jesus bendito e com sua Mãe. Quem obra assim é discípulo de Jesus, íntimo da Bem-aventurada Virgem Maria, companheiro dos anjos, concidadão dos apóstolos, familiar de Deus, parente dos santos e amigo do céu. Ele foge do alvoroço e dos murmurinhos, medita as palavras de Jesus e controla com diligência seu coração junto com os demais sentidos, para não ofender a Jesus, a Maria e aos outros santos.
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“de Maria nunquam satis"
"sobre Maria nunca se falará o bastante"
---------------"sobre Maria nunca se falará o bastante"
(KEMPIS, Tomás de. Imitación de María: Libro Tercero, Capítulo VII. pág. 104 - 107)
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