Naquela noite de luz (Pentecostes) começou o terceiro período de minha vida, o mais belo de todos, o mais repleto de graças do Céu...
Senti a caridade penetrar no meu coração, a necessidade de esquecer-me de mim mesma, para dar prazer aos outros, e desde então fui feliz!...
No coração me repercutia também, continuamente, o brado de Jesus na Cruz: "Tenho sede! Estas palavras acendiam em mim um ardor desconhecido e muito vivo... Queria dar de beber ao meu Bem-amado e sentia-me também devorada pela sede das almas... Não eram ainda as almas de sacerdotes que me empolgavam, mas as de grandes pecadores. Ardia no desejo de desviá-los das chamas eternas...
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