Compreendi que para se tornar santa era preciso sofrer muito, ir sempre atrás do mais perfeito e esquecer-se de si mesmo. Compreendi que na perfeição havia muitos graus e que cada alma era livre de responder às solicitações de Nosso Senhor, em fazer muito ou pouco por ele, numa palavra, em escolher entre os sacrifícios que exige. Então, como nos dias de minha primeira infância, exclamei: "Meu Deus, escolho tudo. Não quero ser santa pela metade. Não tenho medo de sofrer por vós, a única coisa que me dá receio é a de ficar com a minha vontade. Tomai-a vós, pois escolho tudo o que vós quiserdes!..."
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