Passou o belo dia da profissão (oito de setembro) à semelhança dos mais tristes, pois que aos mais radiosos sobrevém um amanhã. Não obstante, foi sem tristeza que depus minha grinalda aos pés da Santíssima Virgem. Sentia que o tempo não me arrebentaria a felicidade... Como é bela a festa da Natividade de Maria para tornar-se esposa de Jesus! Era a Santíssima Virgem pequenina de um dia, que apresentava sua florzinha ao Jerusinho... Nesse dia, tudo era pequeno, exceto as graças e a paz que recebi, exceto a tranquila alegria que senti à noite, quando contemplava as estrelas que brilhavam no firmamento, enquanto imaginava que em breve o formoso Céu se abriria aos meus olhos extasiados, e poderia unir-me ao meu Esposo na amplidão de uma alegria eterna...
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