Ser tua esposa, Jesus, ser carmelita, ser mãe das almas pela união contigo, deveria ser bastante para mim... Mas não é assim... Sem dúvida, estes três privilégios: Carmelita, Esposa e Mãe, são a minha vocação. Contudo sinto em mim outras vocações. Sinto em mim a vocação de guerreiro, de sacerdote, de apóstolo, de doutor e de mártir. Sinto, afinal, a necessidade, o desejo de mais heróicas... Sinto na alma o arrojo de Cruzado, do Zuavo Pontifício. Quisera morrer no campo de batalha pela defesa da Igreja...
Sinto a vocação de sacerdote. Com que amor, ó meu Jesus, não te carregaria nas mãos, quando à minha voz descesses do Céu... Com que amor dar-te-ia às almas. Mas, que fazer? Com todo o desejo de ser sacerdote, admiro e invejo a humildade de São Francisco de Assis, e sinto a vocação de imitá-lo, quando recusou a sublime dignidade do sacerdócio...
Magnífico
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