O HOMEM DO FUZIL
Em 1915 o capelão de um regimento foi transferido para outro corpo. Em seu lugar puseram um padre trapista que foi bem recebido por todos, menos por um anticlerical, que, furioso, dizia: "Que necessidade temos de padres? Deus não existe. Se há Deus, vejamos se é capaz de quebrar o fuzil que tenho na mão". E acompanhando as palavras com a ação, apontou o fuzil para o céu em atitude de desafio. No mesmo instante, porém, uma bala inimiga deu no fuzil, despedaçando-o e penetrando no crânio do blasfemo, que caiu morto ali mesmo.
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